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GECoRPA: 1997-2010

O GECoRPA completou, no passado mês de Outubro, o seu 13.º aniversário.

São treze anos ininterruptos de promoção da excelência na conservação dos monumentos e na reabilitação do edificado e, também, de acção cívica em prol da salvaguarda do património cultural do Pais. Ao longo deste último ano de actividade o GECoRPA tomou várias iniciativas na linha destes grandes objectivos, entre as quais se destacam:

A exposição feita ao Sr. Ministro da Obras Públicas, Transportes e Comunicações, no sentido de se promover uma completa revisão do enquadramento legislativo do sector da construção, no sentido de ter em conta a nova realidade deste sector, que se deseja cada vez mais centrada na reabilitação do edificado e da infra-estrutura; • Os contactos com o IGESPAR tendo em vista promover uma maior exigência de qualificação das empresas que se pretendem dedicarem à conservação do património arquitectónico; • A alteração dos Estatutos do GECoRPA que passaram a permitir a integração de sócios individuais que desenvolvam actividade no âmbito da conservação e restauro do património, abrindo, portanto, a associação à participação activa de singulares; • O contributo para o Plano de Pormenor de Salvaguarda da Baixa Pombalina de Lisboa, que mereceu uma análise cuidada por parte da Direcção do GECoRPA, no sentido de alertar para a importância e para as consequências das medidas a adoptar nesta zona histórica lisboeta (vide Pedra&Cal n.º 47, p. 47); • A organização do Encontro “Património Natural e Cultural: Construção e Sustentabilidade!”, que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian no passado dia 18 de Outubro, promovido em colaboração com a Quercus e o ICOMOS Portugal. A forte adesão do público corroborou a premência dos objectivos centrais do Encontro: (1) evidenciar os múltiplos impactos da construção das opções estratégicas com ela relacionadas e dos sectores de actividade a montante e a jusante, sobre o património natural e o património cultural, em particular na sua vertente património construído a proteger; (2) demonstrar que as estratégias tendentes a conservar o património natural e a reabilitar e valorizar o património construído contribuem, simultaneamente, para a sustentabilidade do sector da construção e para o desenvolvimento sustentável do País. Estes exemplos demonstram bem o empenhamento do Grémio em prosseguir a sua acção na promoção dos grandes objectivos que se propôs: (1) promover a cooperação na defesa de interesses comuns das empresas, de um melhor ordenamento do sector e de uma adequada regulação do mercado; (2) disponibilizar formação e informação especializadas e a promoção de boas práticas; (3) dar um contributo cívico para o progresso do País, em defesa do património cultural e natural.
21/07/2011

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